No IFSC/USP – Aprendizado de máquina e microscopia óptica possibilitam desenvolvimento de imunossensores ultra-sensíveis

IFSC/USP avança na detecção do SARS-CoV-2 Pesquisadores do IFSC/USP, em colaboração com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e a Embrapa Instrumentação, desenvolveram uma plataforma inovadora para diagnóstico, que combina aprendizado de máquina e microscopia óptica para detectar o SARS-CoV-2 em concentrações extremamente baixas. O estudo, publicado na revista científica “ACS Sensors”, apresenta uma nova […]

Destaque da Produção Científica do IFSC/USP em fevereiro de 2025

Para ter acesso às atualizações da Produção Científica cadastradas no mês de fevereiro   de 2025, clique (AQUI) ou acesse o Repositório da Produção USP (AQUI). As atualizações também podem ser conferidas no Totem “Conecta Biblio”, em frente à Biblioteca. A figura ilustrativa foi extraída do artigo publicado recentemente, por pesquisador do IFSC/USP, no periódico “ACS Nano” […]

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COLÓQUIOS E SEMINÁRIOS

NOTÍCIAS

Pesquisadores do IFSC/USP revelam como a resistência a antibióticos carbapenêmicos se espalha em hospital brasileiro

(Créditos – “First Post”)

Estudo liderado por pesquisadores do IFSC/USP alerta para nova ameaça à saúde pública.

Um estudo inovador liderado por pesquisadores do IFSC/USP, em parceria com o University Medical Center Utrecht (Holanda) e o Hospital Risoleta Tolentino Neves (MG), revelou que um tipo de material genético, chamado plasmídeo IncQ1, está ajudando a espalhar genes que resistem a antibióticos em um hospital brasileiro.

Publicado na prestigiada revista científica Microorganisms, o estudo alerta para o risco crescente desse fenômeno invadir e permanecer no ambiente hospitalar, o que pode dificultar o tratamento de infecções.

Os antibióticos carbapenêmicos são considerados uma das últimas opções para tratar infecções graves, mas, no entanto, muitas bactérias desenvolveram um mecanismo de defesa contra eles, chamado KPC, que torna esses antibióticos ineficazes. O estudo analisou 49 amostras de bactérias coletadas entre 2009 e 2016 em um hospital de Belo Horizonte e descobriu que 67% delas possuíam o gene blaKPC, responsável por essa resistência. Dessas, 85% tinham o gene armazenado em uma configuração genética denominada NTEKPC-IId diferente das normalmente encontradas no país, um pequeno pedaço de DNA que pode ser

Esquema do plasmídeo IncQ1 que carrega o elemento genético NTEKPC-IId, que se espalhou pelas bactérias do hospital

transferido facilmente entre diferentes bactérias. O grupo identificou, também, que essa configuração genética estava sendo carreada entre as diferentes bactérias do hospital através de um elemento genético conhecido como plasmídeo IncQ1.

Os pesquisadores descobriram que esse material genético pode passar de uma bactéria para outra, atingindo espécies como Klebsiella pneumoniae, Escherichia coli e Enterobacter spp., sem prejudicar a sobrevivência das bactérias, significando que a resistência pode se espalhar rapidamente entre microrganismos diferentes dentro do hospital.

Uma das descobertas mais preocupantes foi a identificação de uma bactéria da espécie Enterobacter cloacae, que possuía 8 plasmídeos diferentes, sendo que quatro deles carregavam um total de 24 genes de resistência a antibióticos de diferentes classes. Além do gene de resistência ao carbapenêmico nesta bactéria, os pesquisadores ressaltam outro gene chamado mcr-9, que confere resistência à colistina – um antibiótico usado como última alternativa para tratar infecções graves. A combinação desses vinte e quatro genes de resistência dificulta ainda mais o tratamento, tornando algumas infecções praticamente intratáveis.

Os pesquisadores destacam a importância de monitorar e entender como essas bactérias resistentes se espalham para desenvolver estratégias eficazes de combate. “A presença desses plasmídeos móveis e sua capacidade de transmissão entre diferentes espécies representam um grande desafio para o controle da resistência aos antibióticos”, afirma a Profª Dra. Ilana Camargo, do Laboratório de Epidemiologia e Microbiologia Moleculares – LEMiMo – do IFSC/USP e coordenadora do estudo, que acrescenta: “Quando falamos sobre a disseminação da resistência antimicrobiana (RAM), pensamos na disseminação de uma espécie de bactéria resistente por toda a enfermaria do hospital ou UTI. No entanto, esta não é a única maneira pela qual a RAM se espalha”, explica a pesquisadora.

Profª Dra. Ilana Camargo

Neste estudo, conduzido pela Dra. Camila Boralli durante o seu Doutorado junto ao LEMiMo (ISFC-USP), ela mostrou que elementos genéticos móveis podem se esconder em várias espécies de bactérias e dificultar a percepção de que há uma disseminação. “A Dra. Boralli queria estudar diferentes ambientes genéticos carregando o gene blaKPC em bactérias gram-negativas de um hospital em Belo Horizonte. O hospital forneceu bactérias resistentes a carbapenêmicos de 2009 a 2016, e Camila as rastreou para a presença do gene KPC, a presença de Tn4401 e clonalidade. Ela investigou apenas diferentes clones carregando NTEKPC e, para nossa surpresa, havia apenas o tipo NTEKPC-IId naquele hospital. Além disso, esse elemento estava em plasmídeos do tipo IncQ1, mostrando disseminação multiespécies. Embora ela também tenha investigado a capacidade de replicação e conjugação desses plasmídeos em diferentes espécies – cientistas, vale a pena conferir! -, a primeira mensagem que precisamos que você se lembre é que a disseminação de RAM também significa disseminação de genes. Você pode não ter apenas uma espécie se espalhando, mas um plasmídeo escondido e conjugando-se a diferentes espécies bacterianas. Neste caso, plasmídeos do tipo IncQ1 carregando NTEKPC-IId foram encontrados em várias bactérias, incluindo as linhagens clonais de alto risco K. pneumoniae ST11 e ST147”, finaliza a pesquisadora.

Este estudo contou com os financiamentos da CAPES e CNPq.

Para conferir o artigo científico, clique AQUI.

(Créditos da imagem na Home – “Global Press Journal”)

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

“26º Encontro USP Escola” (14 a 16 de julho de 2025) – Inscrições até 24 de março

Encontro USP Escola, criado pela Universidade em 2011 e  incorporado ao “Programa USP Aproxima Escola” da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária em 2024, é uma iniciativa de extensão universitária realizada nas férias escolares (verão e inverno) e tem duração de uma semana. O evento oferece uma variedade de cursos, palestras e oficinas para professores do ensino básico, buscando atender às necessidades trazidas por educadores e gestores do ensino público.  Os cursos, de 30 horas, são ministrados simultaneamente e conduzidos não só por docentes USP e seus grupos de pesquisa, como também por especialistas indicados pela comissão organizadora do evento. O evento costuma contar com a participação de 300 a 500 pessoas (professores-cursistas), em sua ampla maioria da rede pública de ensino.

O 26º Encontro, excepcionalmente, terá duração de 3 dias e os cursos terão 10 horas de atividades extraclasse. As inscrições para participação no evento estarão abertas até dia 24 de março do corrente ano, pelo formulário [link].

Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail encontro.usp.escola@usp.br.

Cabe esclarecer que o cadastro dos cursos propostos pelos docentes USP no Sistema Apolo será realizado pelos organizadores do evento, com base nos dados inseridos no formulário acima mencionado.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

IFSC/USP auxilia UFES e convida dermatologistas – Redes neurais e imagens de fluorescência no rastreio e diagnóstico do câncer de pele

Espírito Santo (ES) é o Estado brasileiro que apresenta uma incidência considerável de câncer de pele, isso porque uma parte significativa da população é constituída por imigrantes oriundos da Europa, principalmente alemães e pomeranos – povo de origem alemã que migrou para o Brasil no século XIX e descendentes de famílias que viviam na antiga Pomerânia, uma região que se estendia do norte da Polônia até a Alemanha -, e cujas características físicas destacam pele muito clara, por isso vulnerável aos raios solares.

Devido a isso, desde a década de 80 o Programa de Assistência Dermatológica e Cirúrgica (PAD) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) está realizando mutirões em muitas regiões do Estado -principalmente no interior – com a introdução de tratamentos através de técnicas convencionais. Contudo, embora essas ações sejam extremamente importantes, o certo é que se torna fundamental realizar inicialmente um diagnóstico com o intuito de saber se as lesões na pele das pessoas atendidas são benignas ou malignas, algo que, nesse caso, se torna complicado fazer nesses mesmos mutirões, já que a forma mais tradicional de diagnóstico desses casos é através da realização de’ biópsias.

Com o advento e consequente aprimoramento da Inteligência Artificial (IA) os médicos que colaboram nesses plantões lançaram a ideia de criar um banco de imagens que pudesse auxiliar no diagnóstico de cada paciente. Contatado para essa finalidade, coube ao Prof. Renato Krohling, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), a missão de desenvolver um aplicativo que pudesse albergar um banco de dados (imagens), treiná-lo e validá-lo. Resumidamente, bastaria bater uma foto da lesão através do celular e carregá-la no algoritmo do banco de dados, para saber se essa lesão era benigna ou maligna. Esse banco de dados foi muito bem elaborado, já que, junto com a foto, aparecem várias outras informações, como a localização da lesão, a identificação do paciente e o seu fototipo, idade, etc.. Contudo, embora o desempenho desse algoritmo se tenha mostrado eficaz, o certo é que o seu desempenho não conseguiu atingir um diagnóstico preciso, como o que é obtido por um especialista em dermatologia.

A colaboração do IFSC/USP com imagens de fluorescência

Para melhorar substancialmente o banco de dados, o Prof. Renato. Krohling pediu ajuda aos pesquisadores do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), atendendo a que esse grupo trabalha desde há muito tempo com a técnica de fluorescência, sendo que a partir daí se poderia criar um outro banco de imagens, desta vez de fluorescência, e que atualmente está ajudando – e muito – os médicos que participam nesse mutirão, já que dessa forma os diagnósticos se apresentam muito mais precisos.

Um trabalho publicado recentemente na revista científica “Photodiagnosis and Photodynamic Therapy” mostra que imagens de fluorescência, obtidas com um smartphone conseguem trazer um ganho substancial em termos de precisão no diagnóstico de câncer de pele em cerca de 5%, conforme salienta o docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Dr. Sebastião Pratavieira. “Ainda não chega a 100%, mas se formos comparar com os métodos atuais de processamento de imagem, isso está no que chamamos de “estado da arte” e é um método realmente que tem futuro. O que precisamos agora é aumentar esse banco de dados, de imagens, tanto de fluorescência quanto de luz branca. Consideramos que há potencial, visto que os algoritmos de IA estão se tornando mais avançados. Então, a ideia é poder ter uma imagem de luz branca e outra de fluorescência, e agregar esses dados que, certamente, irão chegar a um resultado cada vez melhor. Se efetivarmos isso em situações similares aquela que está ocorrendo no Estado do Espírito Santo, onde principalmente no interior do Estado existe um conjunto grande de populações sem que exista um médico dermatologista experiente a todo momento, isso é relevante pois dá um auxílio enorme no diagnóstico”, sublinha o pesquisador.

O convite à participação de dermatologistas

Contudo, outra finalidade – talvez uma das mais importantes – é motivar os dermatologistas interessados em contribuir com esse banco de imagens para que se dê um apoio eficaz a um maior número de populações atingidas pelo câncer de pele, até porque o IFSC/USP disponibilizará o equipamento de fluorescência (Lince) já existente comercialmente. “Vamos obter fotos de luz branca, de fluorescência, porque o primeiro passo é aumentar esse banco de dados. E, depois, a outra questão é a parte matemática em si, já que ao existir esse banco de dados podem-se testar novas ideias de algoritmos que, por si só, podem aumentar a porcentagem de sucesso no diagnóstico desse tipo de câncer”, finaliza o pesquisador.

O citado banco de dados é aberto ao público e pode ser acessado no artigo científico publicado na “Photodiagnosis and Photodynamic Therapy” (VER AQUI).

Confira AQUI a matéria publicada pela TV Espírito Santo sobre os mutirões acima citados.

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação -IFSC/USP

Docente do IFSC/USP vence seleção para cátedra na Alemanha – CAPES

Prof. Philippe Courteille (arquivo pessoal)

A bolsa de cátedra da chamada 1 do Edital nº 20/2024, do Programa Cátedra Tübingen, será concedida ao professor associado do Instituto de Física de São Carlos, da Universidade de São Paulo (IFSC-USP), Philippe Wilhelm Courteille. Livre docente pela USP e pela Universidade de Tübingen, o acadêmico venceu a seleção, na área de Física Quântica, e conduzirá pesquisas sobre interação coletiva entre luz e átomos ultrafrios na instituição alemã.

O pesquisador consta no resultado da primeira chamada do edital, publicado no Diário Oficial da União e no site da CAPES de 27 de fevereiro último. Alemão e francês, Philippe Courteille atuou por oito anos em Tübingen antes de vir para o Brasil para trabalhar na USP, em 2010. E diz ter o objetivo de, com palestras, “contribuir para aumentar a visibilidade do IFSC/USP na Alemanha e, em particular, na Universidade de Tübingen, e talvez até convencer alunos alemães a se candidatarem a um programa de pós-graduação brasileiro”.

Como já citado, Philippe Wilhelm Courteille possui livre docência pelas Universidades de São Paulo (2011) e de Tübingen (2009). Também tem habilitação para dirigir pesquisa pela Universidade de Aix-Marselha, na França (2001). É mestre e doutor em Física pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha — os títulos foram obtidos em 1989 e 1995, respectivamente.

“Junto com meus colegas em Tübingen, quero estudar efeitos coletivos na interação entre nuvens de átomos leves e ultrafrios e sua aplicação em novas tecnologias de informação quântica”, diz Courteille. “Há vários anos, a área de tecnologias de informação quântica está no foco do interesse internacional. Governos e corporações financeiramente fortes em todos os países industrializados estão investindo bilhões no desenvolvimento de computadores quânticos, comunicação quântica e sensores quânticos”, continua.

Para viabilizar o trabalho na Alemanha, o pesquisador receberá uma bolsa com duração entre seis meses e um ano. A mensalidade é de € 3,5 mil. Além disso, serão pagos auxílios para deslocamento e instalação, seguro saúde e adicional localidade. Courteille poderá indicar um bolsista de pós-doutorado e um bolsista de doutorado-sanduíche para auxiliá-lo na missão de promover a colaboração em educação e pesquisa entre Alemanha e o Brasil.

Sobre o Programa

O Programa Cátedra Tübingen incentiva o intercâmbio científico e a mobilidade acadêmica, assim como aumenta a cooperação entre instituições de ensino superior e centros de pesquisa brasileiros e alemães. Além disso, impulsiona o conhecimento naquela instituição sobre as contribuições de pesquisadores e educadores do Brasil, dando maior visibilidade internacional à produção acadêmica, científica, tecnológica e cultural dos catedráticos brasileiros.

(Texto – CGCOM/CAPES)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

IFSC EM PROL DA SOCIEDADE

IFSC/USP auxilia UFES e convida dermatologistas – Redes neurais e imagens de fluorescência no rastreio e diagnóstico do câncer de pele

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Combate à contaminação de vegetais frescos através de radiação UVC – Pesquisador do IFSC/USP desenvolve reator que inativa microrganismos

Um estudo desenvolvido pelo pesquisador do IFSC/USP, Dr. Bruno Pereira, tendo em vistas a descontaminação e desinfecção total de produtos alimentares frescos nas linhas de produção – vegetais e similares -, levou ao desenvolvimento de um reator que, através de irradiação UVC, oferece uma alternativa viável sem que sejam utilizados produtos químicos e que, comprovadamente, […]

Microagulhas impressas em jato de tinta – Colaboração entre IFSC/USP, Institut Català de Nanociència i Nanotecnologia (ESP), Unicamp e Mackenzie

Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Universidade Mackenzie, em colaboração com o Grupo NanoBioelectronics and Biosensors do Institut Català de Nanociència i Nanotecnologia (ICN2), Barcelona/Espanha, desenvolveram um método simples para fabricar microagulhas condutoras em larga escala. Com o novo método, o processo de produção dessas […]

IFSC/USP e Santa Casa retornam os atendimentos de fibromialgia na UTF

O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) e a Santa Casa de Misericórdia de São Carlos (SCMSC) estão retornando os atendimentos relativos a fibromialgia na Unidade de Terapia Fotodinâmica (UTF/SCMSC). Nos últimos anos, o IFSC/USP e a SCMSC, por meio da UTF, têm beneficiado uma quantidade enorme de pacientes acometidos por fibromialgia. Nos últimos […]